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Quarta, 22 Março 2017 15:45

Fórum unifica pauta de reivindicações e orienta paralisação dos servidores no dia 31

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O Fórum de Entidades Sindicais que aglutina o Sindtran/PA e dezenas de sindicatos, federação e centrais, após aprovar a pauta de reivindicações unificada na última reunião realizada no final de fevereiro, apresentou a pauta e solicitou, por meio de ofício, audiência para o dia 31 de março, às 10h na Secretaria de Estado de Administração (SEAD) com a secretária Alice Viana para abertura de mesa de negociação. Antes da audiência, o Sindtran/PA realizará assembleia geral na próxima quarta-feira (29), às 9h em frente ao portão C do Detran - sede, para discutir, deliberar e organizar a possível paralisação dos servidores públicos no dia 31.
O movimento tem como objetivo geral unificar a pressão dos trabalhadores  junto ao Governo em frente à SEAD e cobrar que as reivindicações sejam atendidas. Como objetivo específico, a paralisação das atividades possibilitará reunir e organizar a categoria nas Ciretrans, tendo em vista uma provável greve estadual durante o mês de abril, caso o Governo/Detran não atenda às reivindicações dos trabalhadores.
Até o momento, a diretora geral do Detran, Andrea Hass, não respondeu ao ofício do Sindtran/PA (Processo nº2017/82228) protocolado há um mês, requerendo audiência.
Para Élison Oliveira, presidente do Sindicato, o Governo continua ignorando o diálogo com os trabalhadores. “Ao que tudo indica, a greve estadual é o único caminho que poderá demover a intransigência do Governo e possibilitar o atendimento das reivindicações mais do que justas para os servidores”.

Confira a pauta unificada:

1 - 20% de reposição salarial para este ano (sendo 11,6% da inflação acumulada até abril/2016, mais a reposição da inflação dos últimos 12 meses, incidindo em abril/2017, e mais 3% por conta da elevação do desconto do Iasep);
2 - Reajuste do auxílio alimentação em R$ 200 para todos os servidores públicos estaduais, sem exceção;
3 - Incorporação aos vencimentos do abono salarial do nível médio;
4 - Implementação dos PCCRs para as categorias que ainda não foram contempladas;
5 - Perdas salariais históricas, calculadas pelo Dieese em 60%;
6 - Concurso público, nomeação dos aprovados e suspensão dos PSSs.